segunda-feira, 30 de junho de 2008

O que é mais importante: Silenciar ou falar?

A sabedoria nos ensina que precisamos saber a hora de falar e a hora de calar.

"Há quem se cale e é considerado sábio, e quem se torne odioso pela intemperança no falar" (Eclo 20,5).

Uma palavra certa, na hora certa, é um bálsamo para o coração, mas uma palavra não certa, pode causar grande estrago. Somente o Espírito Santo de Deus pode nos dar o equilíbrio no falar e no silenciar.

Vamos hoje ficar atentos às nossas inclinações, porque geralmente falamos muito e, às vezes, até o que não devemos. Tomemos por modelo hoje para a nossa vida a Virgem Maria, que era pronta em escutar, e ao fazê-lo bem sabia dar as respostas precisas e essenciais.

Oremos hoje assim: Espírito Santo, ensina-nos a hora certa de falar e a de silenciar. Dá-me ouvido de discípulo.

Fonte: C.n.

domingo, 29 de junho de 2008

Liturgia 29/06/2008

XIII Domingo do Tempo Comum - Ano A
Solenidade de São Pedro e São Paulo
O Senhor libertou-me de todos os meus temores

Este ano, o XIII Domingo do Tempo Comum coincide com a Solenidade dos apóstolos São Pedro e São Paulo. A liturgia convida-nos a refletir sobre estas duas figuras e considerar o seu exemplo de fidelidade a Jesus Cristo e de testemunho do projeto libertador de Deus.

A primeira leitura mostra como Deus cauciona o testemunho dos discípulos e como cuida deles quando o mundo os rejeita. Na ação de Deus em favor de Pedro – o apóstolo que é protagonista, na história que este texto dos Atos hoje nos apresenta – Lucas mostra a solicitude de Deus pela sua Igreja e pelos discípulos que testemunham no mundo a Boa Nova da salvação.

A segunda leitura apresenta-se como o “testamento” de Paulo. Numa espécie de “balanço final” da vida do apóstolo, o autor deste texto recorda a resposta generosa de Paulo ao chamamento que Jesus lhe fez e o seu compromisso total com o Evangelho. É um texto comovente e questionante, que convida os crentes de todas as épocas e lugares a percorrer o caminho cristão com entusiasmo, com entrega, com ânimo – a exemplo de Paulo.

O Evangelho convida os discípulos a aderirem a Jesus e a acolherem-no como “o Messias, Filho de Deus”. Dessa adesão, nasce a Igreja – a comunidade dos discípulos de Jesus, convocada e organizada à volta de Pedro. A missão da Igreja é dar testemunho da proposta de salvação que Jesus veio trazer. À Igreja e a Pedro é confiado o poder das chaves – isto é, de interpretar as palavras de Jesus, de adaptar os ensinamentos de Jesus aos desafios do mundo e de acolher na comunidade todos aqueles que aderem à proposta de salvação que Jesus oferece.

sexta-feira, 27 de junho de 2008

'Estai sempre alegres; orai sem cessar'

"Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei" (Jo 14,14).

Hoje é sexta-feira, dia de penitência, vamos nos dedicar à oração. Todos os momentos de seu dias precisam ser preenchidos com a oração e o louvor. Tendo o Senhor em todos os seus pensamentos: quando estiver falando com alguém, estudando, fazendo as tarefas diárias, subindo de elevador, caminhando.... Será que é difícil? Com certeza não.

Faça do seu dia um dia totalmente mergulhado no Senhor, oferecendo tudo o que você fizer a Ele e tentando não se esquecer d'Ele em nenhuma de suas atividades.

Deus não lhe pede nada mais que isso, simplesmente que você viva cada momento para Ele, fazendo tudo sempre da melhor forma. Assim quando o seu dia se tornar curto para fazer tantas coisas, o Senhor multiplicará o seu tempo, tornando-o muito mais feliz, cheio de paz no coração e proveitoso.

E tudo com a santa alegria: "Estai sempre alegres; orai sem cessar" (I Ts 5,16s).

O que importa é que você tenha sempre um coração agradecido diante de todas as situações.Não se esqueça de que, no tempo mais conveniente e, com a sua confiança, será atendido. Sua oração o tornará uma pessoa mais confiante e abandonada em Deus.

Reze... Reze... Reze sem desanimar! Quando você reza, seu coração se entrega a Deus.

Fonte: C.n.

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Amar incondicionalmente

"Grande coisa é o amor! Por certo que é um bem admirável. Ele sozinho faz leve tudo o que é pesado, e suporta com ânimo sereno todas as inconstâncias da fortuna.Pois leva a carga sem sentir-lhe o peso, e faz doce e saboroso o que há mais amargo.

O amor de Jesus é generoso; faz-nos empreender grandes ações e sempre nos excita ao que é mais perfeito. O amor quer está sempre elevado e não ser detido em coisas baixas. Quer viver livre e isento das afeições mundanas, para que suas aspirações se elevem até a Deus sem obstáculo, e não seja retardado pelos bens terrenos nem abatidos pelos males do mundo.

Não há no céu nem na terra coisa mais doce, mais forte, mais sublime, mais ampla, mais deliciosa, mais completa nem melhor que o amor. O amor nasceu de Deus e não pode descansar senão em Deus, elevando-se acima de todas as criaturas.

Quem ama, corre, voa; vive alegre, é livre e nada o embaraça.Dá tudo a todos; e possui tudo em todas as coisas, porque sobre todas descansa no único e Sumo Bem, do qual manam e procedem todos os bens".

Peçamos a Jesus que, neste dia, possamos aprender com Ele a amar incondicionalmente.

Fonte:C.n.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

É preciso tomar consciência da nossa dignidade

"Coisa excelente e muito santa é pensar e meditar sobre a Paixão do Senhor, pois por este caminho chegamos à união com Deus. Nesta escola tão santa, aprende-se a verdadeira sabedoria. Foi aí, que todos os santos a estudaram. Quando, pois, a Cruz de Nosso Bom Jesus lançar raízes mais profundas em vosso coração, então cantareis: seja 'Sofrer e não morrer'; seja 'Ou sofrer ou morrer', seja, ainda melhor, 'Nem sofrer nem morrer', apenas a perfeita conversão à vontade de Deus.

O amor é força de união e faz seus os tormentos do Bem, muito amado. Este fogo vai até à medula, converte o que ama no amado. De modo mais profundo, o amor se mistura à dor e a dor ao amor. Há, então, uma mistura de amor e de dor tão estreita que não se pode separar o amor da dor, nem a dor, do amor. Por isto, quem ama, se alegra com sua dor e exulta em seu amor sofredor" (São Paulo da Cruz).

Peçamos ao Senhor a graça de abraçarmos com amor e coragem a nossa cruz de cada dia.

Fonte: C.n.

terça-feira, 24 de junho de 2008

A Importância do Perdão...

O pequeno Zeca entra em casa, após a aula, batendo forte os seus pés no assoalho da casa. Seu pai, que estava indo para o quintal para fazer alguns serviços na horta, ao ver aquilo chama o menino para uma conversa.
Zeca, de oito anos de idade, o acompanha desconfiado. Antes que seu pai dissesse alguma coisa, fala irritado:

- Pai, estou com muita raiva. O Juca não deveria ter feito aquilo comigo.
Desejo tudo de ruim para ele.

Seu pai, um homem simples mas cheio de sabedoria, escuta calmamente o filho que continua a reclamar:

- O Juca me humilhou na frente dos meus amigos. Não aceito. Gostaria que ele ficasse doente sem poder ir à escola.

O pai escuta tudo calado enquanto caminha até um abrigo onde guardava um saco cheio de carvão Levou o saco até o fundo do quintal e o menino o acompanhou, calado. Zeca vê o saco ser aberto e antes mesmo que ele pudesse fazer uma pergunta, o pai lhe propõe algo:

- Filho, faz de conta que aquela camisa branquinha que está secando no varal é o seu amiguinho Juca e cada pedaço de carvão é um mau pensamento seu, endereçado a ele. Quero que você jogue todo o carvão do saco na camisa, até o último pedaço. Depois eu volto para ver como ficou.

O menino achou que seria uma brincadeira divertida e passou mãos à obra. O varal com a camisa estava longe do menino e poucos pedaços acertavam o alvo. Uma hora se passou e o menino terminou a tarefa. O pai que espiava tudo de longe, se aproxima do menino e lhe pergunta:

- Filho como está se sentindo agora?

- Estou cansado mas estou alegre porque acertei muitos pedaços de carvão na camisa.

O pai olha para o menino, que fica sem entender a razão daquela brincadeira, e carinhoso lhe fala:

- Venha comigo até o meu quarto, quero lhe mostrar uma coisa.

O filho acompanha o pai até o quarto e é colocado na frente de um grande espelho onde pode ver seu corpo todo. Que susto! Zeca só conseguia enxergar seus dentes e os olhinhos. O pai, então lhe diz ternamente:

- Filho, você viu que a camisa quase não se sujou; mas, olhe só para você

O mal que desejamos aos outros é como o que lhe aconteceu. Por mais que possamos atrapalhar a vida de alguém com nossos pensamentos, a borra, os resíduos, a fuligem ficam sempre em nós mesmos.
Cuidado com seus pensamentos, eles se transformam em palavras;

Cuidado com suas palavras, elas se transformam em ações;
Cuidado com suas ações, elas se transformam em hábitos;
Cuidado com seus hábitos, eles moldam o seu caráter;
Cuidado com seu caráter, ele controla o seu destino.



Fonte: Otimismoemrede.com

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Entramos com a decisão e Deus, com a graça

É preciso se decidir a amar e a perdoar. É como o padre na hora da Santa Missa. Para converter o pão e o vinho no Corpo e no Sangue de Cristo é necessário pronunciar as palavras da consagração: "Isto é meu Corpo... Este é o cálice do meu Sangue...". Cabe ao sacerdote pronunciar as palavras e, ao Espírito Santo, com Sua graça, fazer o milagre, para que se tornem presentes sobre o altar o Corpo e o Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Se o sacerdote não disser as palavras, não haverá como o Espírito Santo agir. Na hora em que ele pronuncia essas palavras, o Espírito Santo age e a maravilha de Deus acontece: Um milagre. Com o amor e o perdão é o mesmo: Deus entra com a graça, mas, se não há decisão, não há como a graça d'Ele agir. Pois Ele quis nos criar livres. Não perca mais tempo: ame hoje, perdoe hoje, ajude quem necessita hoje!

"Bendigo a Deus de todo o coração por colocar em meu caminho tantas pessoas verdadeiramente boas!" (Padre Pio de Pietrelcina)

Pe. Jonas Abib

domingo, 22 de junho de 2008

Liturgia 22/06/2008

XII Domingo do Tempo Comum - Ano A
O Espírito da verdade dará testemunho de Mim,
diz o Senhor, e vós também dareis testemunho de Mim


Neste domingo, as leituras põem em destaque a dificuldade em viver como discípulo, dando testemunho do projeto de Deus no mundo. Sugerem que a perseguição está sempre no horizonte do discípulo… Mas garantem também que a solicitude e o amor de Deus não abandonam o discípulo que dá testemunho da salvação.

A primeira leitura apresenta-nos o exemplo de um profeta do Antigo Testamento - Jeremias. É o paradigma do profeta sofredor, que experimenta a perseguição, a solidão, o abandono por causa da Palavra; no entanto, não deixa de confiar em Deus e de anunciar - com coerência e fidelidade - as propostas de Deus para os homens.

Na segunda leitura,
Paulo demonstra aos cristãos de Roma como a fidelidade aos projetos de Deus gera vida e como uma vida organizada numa dinâmica de egoísmo e de auto-suficiência gera morte.

No Evangelho, é o próprio Jesus que, ao enviar os discípulos, os avisa para a inevitabilidade das perseguições e das incompreensões; mas acrescenta: “não temais”. Jesus garante aos seus a presença contínua, a solicitude e o amor de Deus, ao longo de toda a sua caminhada pelo mundo.

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Acreditar sem ver

Homem de fé é aquele que não vê e mesmo assim não desiste

Deus não decepciona aquele que busca e espera n’Ele. É belíssima a passagem de quando Moisés é levado pelo movimento das águas e é encontrado pela filha do faraó. Para o povo sair da escravidão, o mar precisou se abrir. O povo, diante da impossibilidade de vencer as águas, se volta contra o profeta e lhe pergunta por que ele os retirara do Egito, se eles não têm como ultrapassar o mar. Diante do questionamento dele, o Senhor lhe diz apenas uma frase: "Diga ao povo que caminhe". Deus não lhe proferiu uma frase que garantisse o milagre, mas que requeria fé.

A expressão de Deus não é uma expressão que facilita a vida, mas que encoraja. O Senhor não facilita, pois quem facilita corre o risco de infantilizar o facilitado e Ele não nos quer infantis na fé. Deus nos quer amadurecidos, prontos para dar o primeiro passo. Fé é saber acreditar quando tudo está ao contrário. Homem de fé não é aquele que vê. É o que não vê e mesmo assim não desiste.

Na experiência do povo de Israel, diante de um povo que o [Moisés] quer matar, Deus não facilita para ele, mas requer sua fé. O povo queria uma reposta mágica, mas Deus dá uma ordem que encoraja, que faz crescer dentro deles a lembrança que aquele Deus que caminhou com eles não os deixará na mão. Nós não sabemos como será, mas não desistimos do que esperamos. Quando tudo indicava que a morte iria chegar, com os pés na água, seguindo a ordem do Senhor, o milagre aconteceu.

Por um lado, eles estavam imobilizados pelo mar que podia afogá-los; por outro, pelo exército que poderia matá-los. Aquele povo estava emparedado. Ser homem e mulher de fé é você viver uma única alternativa: aquela de não poder recuar. É como diz Santo Agostinho: "Deus só nos pede aquilo que Ele já nos deu. Tudo está em nós sob forma de dom".

A experiência da fé nos movimenta para sermos o que realmente somos. Você não tem outro destino, a não ser a santidade; da mesma forma que o povo de Israel não tinha outra opção a não ser a libertação. Ninguém emagrece fazendo novena. Ou nós nos disciplinamos ou não vamos emagrecer!

O que faz um homem ser de fé é a resposta que dá diante da insegurança. Isso é Cristianismo. Não é uma postura angelical, é uma forma de se tornar guerreiro, soldado. Coragem! Vitória é o que Deus quer celebrar na nossa vida por meio da fé.

Pe. Fabio de Melo

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Tempo de calar e amar

O mundo vem sendo tomado de tal maneira pela iniqüidade e pela indiferença religiosa que, por conta disso, Deus escolheu para a nossa geração a misericórdia. Ele é o Pai das Misericórdias. Nós todos somos chamados a usar de misericórdia para com os demais. Você precisa amar os seus e seja quem for que esteja no caminho errado. E como é duro amar uma pessoa assim, não é mesmo?! Mas é preciso buscar de misericórdia para amá-la pedindo essa graça ao Espírito Santo de Deus.

Talvez você esteja muito machucado com situações e atos que não condigam com sua vontade, mas mesmo assim precisa ter gestos de amor com quem os pratica. Usar de amor e misericórdia não significa que devamos cruzar os braços, mas agir cheios de ternura. Nesse processo, muitas vezes, não seja preciso falar, mas calar; pois talvez já tenhamos falado demais, por isso talvez seja hora de nos calar e nos encher de esperança, de gestos de amor e carinho. Sempre orando sem cessar.

Pe. Jonas Abib

quarta-feira, 18 de junho de 2008

O amor sempre vence!

O amor de Deus precisa ser expresso a cada momento, a cada dia, a cada pessoa diferente, pois cada um é único para Deus.

O amor é o grande talento que Deus espera que multipliquemos.
Jesus venceu o mundo amando! Esse sentimento é como um poço d'água: cresce na medida em que transborda. Comece o seu dia de hoje exercitando o amor pelas pessoas que estão à sua volta; não perca tempo, pois amanhã poderá ser tarde demais.

Faça pequenos gestos concretos, escreva um cartão, ofereça uma palavra amiga, uma flor ou mesmo um simples sorriso, acolhendo quem quer que seja a todo momento.

Vamos fazer essa experiência neste dia maravilhoso que Deus preparou para nós? Amando, não importa o que aconteça, pois o amor sempre vence!

Fonte: C.n.

terça-feira, 17 de junho de 2008

É preciso amar e acolher

"Sofre as demoras de Deus, dedica-te a Deus, espera com paciência". (Eclo 2,3)

Quando vamos aprender que somente pelas nossas forças nunca chegaremos a lugar nenhum? Antes de mais nada, precisamos nos aceitar como somos, com nossas faltas, fraquezas, problemas, inseguranças, e acreditar que o plano de Deus a nosso respeito é maior do que tudo o que tem acontecido conosco hoje. Para depois também aceitarmos nossos irmãos.

Para isso necessitamos de paciência – que saiba esperar e permitir que Deus molde nossas vidas, no tempo d’Ele. Quantas vezes, Ele tem de ser paciente conosco, com nossa infidelidade e falta de caridade. Mas o Senhor não desiste de vir ao nosso encontro. Então, não desistamos de ir ao encontro d’Ele e de nossos irmãos. O Senhor nos espera hoje, agora mesmo, com os braços abertos e cheios de amor para nos acolher.

Procuremos fazer o exercício constante de abraçar e acolher as pessoas – com um sorriso, sendo disponíveis, generosos e amáveis, sempre praticando a caridade mesmo quando não tivermos vontade nenhuma de praticá-la. É preciso fazer gestos de amor quando não temos vontade, suportar com paciência, amar... e começar a viver com esta expectativa: Vem, Senhor Jesus!

Fonte: C.n.

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Tudo depende de mim

Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia noite.

É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje.

Posso reclamar porque está chovendo...ou agradecer às águas por lavarem a poluição.

Posso ficar triste por não ter dinheiro...ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças evitando o desperdício.

Posso reclamar sobre minha saúde...ou dar graças por estar vivo.

Posso queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria...ou posso ser grato por ter nascido.

Posso reclamar por ter que ir trabalhar...ou agradecer por ter trabalho.

Posso sentir tédio com as tarefas de casa...ou agradecer a Deus por ter um teto para morar.

Posso lamentar decepções com amigos...ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades.

Se as coisas não saíram como planejei, posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar.

O dia está na minha frente, esperando para ser o que eu quiser.

E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma.Tudo depende de mim.

Valorizemos a vida este presente precioso que Deus nos deu.

domingo, 15 de junho de 2008

Liturgia 15/06/2008

XI Domingo do Tempo Comum - Ano A
Nós somos o povo de Deus, as ovelhas do seu rebanho

Neste domingo, a Palavra que vamos refletir recorda-nos a presença constante de Deus no mundo e a vontade que Ele tem de oferecer aos homens, a cada passo, a sua vida e a sua salvação. No entanto, a intervenção de Deus na história humana concretiza-se através daqueles que Ele chama e envia, para serem sinais vivos do seu amor e testemunhas da sua bondade.

A primeira leitura apresenta-nos o Deus da “aliança”, que elege um Povo para com ele estabelecer laços de comunhão e de familiaridade; a esse Povo, Jahwéh confia uma missão sacerdotal: Israel deve ser o Povo reservado para o serviço de Jahwéh, isto é, para ser um sinal de Deus no meio das outras nações.

A segunda leitura sugere que a comunidade dos discípulos é fundamentalmente uma comunidade de pessoas a quem Deus ama. A sua missão no mundo é dar testemunho do amor de Deus pelos homens - um amor eterno, inquebrável, gratuito e absolutamente único.

O Evangelho traz-nos o “discurso da missão”. Nele, Mateus apresenta uma catequese sobre a escolha, o chamamento e o envio de “doze” discípulos (que representam a totalidade do Povo de Deus) a anunciar o “Reino”. Esses “doze” serão os continuadores da missão de Jesus e deverão levar a proposta de salvação e de libertação que Deus fez aos homens em Jesus, a toda a terra.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Dia de Santo Antônio

Neste dia, celebramos a memória do popular santo – doutor da Igreja – que nasceu em Lisboa, em 1195, e morreu nas vizinhanças da cidade de Pádua, na Itália, em 1231, por isso é conhecido como Santo Antônio de Lisboa ou de Pádua. O nome de batismo dele era Fernando de Bulhões Taveira de Azevedo. Ainda jovem pertenceu à Ordem dos Cônegos Regulares, tanto que pôde estudar Filosofia e Teologia, em Coimbra, até ser ordenado sacerdote. Não encontrou dificuldade nos estudos, porque era de inteligência e memória formidáveis, acompanhadas por grande zelo apostólico e santidade. Aconteceu que em Portugal, onde estava, Antônio conheceu a família dos Franciscanos, que não só o encantou pelo testemunho de mártires em Marrocos, como também o arrastou para a vida itinerante na santa pobreza, uma vez que também queria testemunhar Jesus com todas as forças.

Ao ir para Marrocos, Antônio ficou tão doente que teve de voltar, mas providencialmente foi ao encontro do "Pobre de Assis", o qual lhe autorizou a ensinar aos frades as Ciências, que não atrapalhassem os irmãos de viverem o Santo Evangelho. Neste sentido, Santo Antônio não fez muito, pois seu maior destaque foi na vivência e pregação do Evangelho, o que era confirmado por muitos milagres, além de auxiliar no combate à Seita dos Cátaros e Albigenses, os quais isoladamente viviam uma falsa doutrina e pobreza. Santo Antônio serviu sua família Francisca através da ocupação de altos cargos de serviço na Ordem, isto até morrer com 36 anos para esta vida e entrar para a Vida Eterna.

Fonte: C.n.

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Não tenho namorado!

Quando nos achamos incapazes de viver o namoro...

Quem de nós não se lembra da turma do colégio, com a qual brincávamos e partilhávamos muitas horas de alegria e descontração, no cinema, na danceteria, festinhas, entre outras atividades. Com o passar do tempo, muitos desses amigos, pouco a pouco, foram encontrando alguém e começaram a namorar. Após alguns anos, aquela galera dos animados finais de semana se reduziu em apenas alguns solteiros. E, por fim, aquela pessoa que era a sua melhor companhia, de repente, também anunciou que estava apaixonada por alguém. Parecia que todo o mundo tinha encontrado a “cara-metade”...

Mesmo sem querer admitir, quem não teve a mesma sorte, muitas vezes, sentia-se como um “patinho feio”, sobretudo nas ocasiões em que o relacionamento vivido não foi tão duradouro como gostaria.

A partir dessa realidade muitos questionamentos começam a aparecer; e tudo é motivo para acreditar que aquilo que o faz se sentir um “solteirão” ou “solteirona” é a idade, a obesidade, a beleza que não é igual à de fulano (a), a condição social e financeira, entre outras coisas.

Na juventude, o que importava era namorar o (a) mais bonito (a) da escola. Naquela época, isso significava o “prêmio” diante dos amigos. Para aqueles que se deixam envolver por um conceito desvirtuado sobre seus relacionamentos, mal podem entender o que realmente buscam viver com a participação de uma pessoa em sua vida. E num sentimento egoístico, facilmente enquadram as pessoas, que deles se aproximam, segundo os conceitos de suas paixões. Aquilo que foi importante para um rapaz, ou uma moça, ontem, pode não ter significado algum, no dia seguinte.

Hoje, aprendemos a ver o namoro por meio de uma faceta diferente dos valores sustentados por uma cultura que, facilmente, afeta a percepção dos menos avisados. Entendemos que a presença de um amor em nossas vidas contribui para que as sementes de nossas qualidades e virtudes floresçam. Isso significa que a participação da namorada na vida do namorado deverá provocar nele o desejo de ser melhor a cada dia, e vice-versa.

Encontrar alguém que corresponda às nossas expectativas, muitas vezes, exigirá paciência para ajudá-lo a perceber aquilo que já entendemos e esperamos a respeito da vivência do namoro. E em outras ocasiões será necessário que baixemos as possíveis e demasiadas exigências de uma perfeição, a qual também não possuímos, mas que aplicamos aos outros.

Para aqueles que celebram o Dia dos Namorados parabenizando os amigos, talvez, se achem incapazes de viver um namoro. Entretanto, buscar uma pessoa somente para ter companhia, sabendo que esta não manifesta interesse em estabelecer valores comuns, além de não trazer a realização para o relacionamento como deveria ser, também vai impedir que o seu verdadeiro pretendente se apresente.


Fonte: C.n.

quarta-feira, 11 de junho de 2008

O que o está impedindo de caminhar na vontade de Deus?

Jesus sempre se adianta e vem ao socorro das nossas necessidades, como vimos no Evangelho de São João:

''Jesus viu o homem deitado e, sabendo que estava doente há tanto tempo, disse-lhe: Queres ficar curado? O doente respondeu: Senhor, não tenho ninguém que me leve à piscina, quando a água é agitada. Quando estou chegando, o outro entra na minha frente. Jesus disse: Levanta-te, pega na tua cama e anda. No mesmo instante, o homem ficou curado, pegou na sua cama e começou a andar''
(Jo 5, 6-9).

A iniciativa da cura foi tomada por Jesus, mas é interessante perceber a fé que o paralítico demonstrou na Palavra d'Ele. O Senhor está sempre em nossa companhia, mas limitamos a ação d'Ele em razão da nossa falta de fé. Por isso, vamos convidá-Lo, hoje, para entrar em nossa vida e pôr ordem em tudo o que desordenado.

Entreguemos as rédeas da nossa vida ao Senhor, para que Ele faça o que for necessário. Não sei qual é a paralisia que o está impedindo de caminhar na vontade de Deus, mas, com humildade, diga ao Senhor:

Pode reinar, Senhor, na minha vida, porque eu não quero mais ser a mesma pessoa.

Fonte: C.n.

terça-feira, 10 de junho de 2008

Hoje não pode ser mais um dia na nossa vida

A grande graça que temos a nosso favor – não importando em que pé está a nossa vida – é a de começarmos tudo de novo; não sozinhos, mas com Jesus, porque Ele pode fazer novas todas as coisas. Só o poder de Deus pode nos libertar das amarras e dos medos que paralisam a nossa vida, porque fomos criados para a liberdade.

''Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará'' (Jo 8,32).

Hoje não pode ser mais um dia na nossa vida. Talvez já estejamos acostumados com a situação que nos leva a viver na mesmice, mas é tempo de recomeçar; o momento é propício, é favorável.

Confiemos no poder que há no Nome e no Sangue de Cristo, e pela fé tomemos posse da vitória que Ele obteve para nós por meio de sua Morte e Ressurreição.

Fonte: C.n.

segunda-feira, 9 de junho de 2008

'Dedica-te a Deus, espera com paciência'

"Sofre as demoras de Deus, dedica-te a Deus, espera com paciência" (Eclo 2,3).

Quando vamos aprender que somente pelas nossas forças nunca conseguiremos chegar a nenhum lugar? Antes de mais nada, precisamos nos aceitar atualmente como somos, com nossas faltas, fraquezas, problemas, inseguranças, e acreditar que o plano de Deus para nós é maior do que tudo o que tem acontecido conosco hoje.

Não desanimemos diante das situações que parecem impossíveis de ser resolvidas. Tenhamos paciência! A paciência que sabe esperar e deixar com que Deus molde nossas vidas, no tempo d´Ele.

Quantas vezes Deus temos de ser pacientes com nós mesmos, com os outros, com nossa infidelidade e falta de caridade. O Senhor não desiste de ir ao nosso encontro. Então, não desistamos de ir ao encontro d'Ele. O Senhor nos espera hoje, agora mesmo, com os braços abertos e cheios de amor, para nos acolher.

Fonte: C.n.

domingo, 8 de junho de 2008

Liturgia 08/06/2008

X Domingo do Tempo Comum - Ano A
O Senhor enviou-me para anunciar o evangelho
aos pobres e a liberdade aos oprimidos


A liturgia do X Domingo Comum repete, com alguma insistência, que Deus prefere a misericórdia ao sacrifício. A expressão deve ser entendida no sentido de que, para Deus, o essencial não são os atos externos de culto ou as declarações de boas intenções, mas sim uma atitude de adesão verdadeira e coerente ao seu chamamento, à sua proposta de salvação. É esse o tema da liturgia deste dia.

Na primeira leitura, o profeta Oséias põe em causa a sinceridade de uma comunidade que procura controlar e manipular Deus, mas não está verdadeiramente interessada em aderir, com um coração sincero e verdadeiro, à aliança.Os atos externos de culto - ainda que faustosos e magnificentes - não significam nada, se não houver amor (quer o amor a Deus, quer o amor ao próximo - que é a outra face do amor a Deus).

Na segunda leitura, Paulo apresenta aos cristãos (quer aos que vêm do judaísmo e estão preocupados com o estrito cumprimento da Lei de Moisés, quer aos que vêm do paganismo) a única coisa essencial: a fé. A figura de Abraão é exemplar: aquilo que o tornou um modelo para todos não foram as obras que fez, mas a sua adesão total, incondicional e plena a Deus e aos seus projetos.

O Evangelho apresenta-nos uma catequese sobre a resposta que devemos dar ao Deus que chama todos os homens, sem exceção. O exemplo de Mateus sugere que o decisivo, do ponto de vista de Deus, é a resposta pronta ao seu convite para integrar a comunidade do “Reino”.

sexta-feira, 6 de junho de 2008

'Ouvi a minha voz'

Oxalá, ouvísseis hoje a voz do Senhor! Não fecheis os vossos corações". Sempre que deparo com esta Palavra, que está no livro de Jeremias, fico tocado: "Ouvi a minha voz, assim serei o vosso Deus, e vós sereis o meu povo; e segui adiante por todo o caminho que eu vos indicar para serdes felizes" (Jr 7,23).

Nós não ouvimos as Palavras de Deus por causa do nosso coração rebelde, empedrado, orgulhoso. Mas o Senhor nos revela que não deve ser assim, pois dessa forma, não seremos felizes. "Segui adiante por todo o caminho que eu vos indicar para serdes felizes".

Não fechem os seus corações; ao contrário, ouçam todos os dias a Palavra do Pai e estejam atentos a ela. Você tem a graça de ouvir a voz de Deus nas Celebrações Eucarísticas, nos programas da Canção Nova, na Rádio Catedral, nas pregações, nos retiros, nos grupos de oração. Aproveite e, além de ouvi-la proclamada, rezada, abra o coração, pois assim ele vai ficando cada vez mais aberto e dócil à vontade divina. Você precisa ouvir, ler, meditar e viver a Palavra de Deus. A Igreja está investindo fundo na evangelização porque acredita numa humanidade renovada pelo Espírito Santo de Deus!

"A verdade do mundo passa e tudo o que há nele. Mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre" (I Jo 2, 17).

Pe. Jonas Abib

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Será que falam mal de mim?

Por favor, nunca despreze o que falam de você!
Tudo o que dizem a seu respeito poderá lhe servir como um caminho de crescimento. Por isso, valha-se de tudo para ser melhor, mesmo quando se tratar de um grande absurdo.

E não tenha medo de as pessoas pensarem que você assumiu o que foi dito; ao contrário, siga outra trilha – a sua! – e vá além, desejoso de aprender, crescer, melhorar mesmo nas mínimas coisas, e também na paciência.

Daqui a pouco, você vai aprender a sorrir com o que, antes, costumava tirá-lo do sério.

Fonte: C.N.

quarta-feira, 4 de junho de 2008

A pessoa do servo

O que vale na vida da Igreja é fazer-se pequeno

“Na cultura grega, o servo, o escravo, é chamado de “aprosopos” que significa “sem face, sem rosto”. O escravo é um homem que não tem identidade, que não tem rosto. Esta é a cultura do passado. Jesus se abaixa, se faz servo. Observem que esse é um fato que chocou a vida dos discípulos. Deus serve ao homem, mas serve também aquele que se opõe, porque Jesus lava também os pés de Judas. E Jesus sabia que Judas o trairia. Pensem nesse amor de Jesus até mesmo em relação ao inimigo. Se isso é verdade, devemos tirar essa conclusão: servir é uma ação divina. Não é mandar, não é o impor-se, não é querer ser o primeiro. Mas o que vale na vida da Igreja é fazer-se pequeno, simples, humilde, pobre. Essa é a chave da vida da Igreja, a chave do mistério de Cristo, a chave do nosso mistério. Benditos aqueles que compreenderem isso.

Se quisermos hoje operar no mundo, nós precisamos nos fazer servos do homem. Mesmo se nós utilizamos meios poderosos, nós somos servos da Igreja, servos do homem. Então, vejam aqui um Jesus que se faz próximo na realidade mais humilde, mais simples.

Ele é próximo como o Bom Samaritano que ajuda aquele pobrezinho. Repito, ver esse Deus de joelhos aos pés do homem, diante de cada um de nós, esse é o Ágape, esse é o Amor, esse é Cristo.

Se nós somos cristãos, devemos chegar a isso. Do contrário não podemos ser fermento no meio dos nossos irmãos. Se quisermos verdadeiramente dar a vida a Jesus Cristo para servir nossos irmãos, nós temos que ter essa realidade profunda. Servir, servir por Amor, servir amando. É no Amor que nós evangelizamos.

Nós podemos ter todos os instrumentos, os meios, para levar o evangelho, mas se nós não temos o coração no evangelho, com a vida transmitirmos o evangelho, nós faliremos.

Essa é a chave da vida da Igreja, da vida de cada um de nós”.

Pe. Jonas Abib

terça-feira, 3 de junho de 2008

Só o amor constrói

'Aquele que começou em vós uma boa obra, há de levá-la à perfeição até o dia de Cristo Jesus. Eu peço a Deus que o vosso amor cresça sempre mais, em todo o conhecimento e experiência, para discernirdes o que é melhor. E assim ficareis puros e sem defeito para o dia do Cristo, cheios de frutos de justiça que nos vem por Jesus Cristo, para a glória e louvor de Deus' (Fl 1,6.9-11).

'Deus não nos pede excessos, mas que façamos o bem', dizia Santa Teresa. É Deus que opera a salvação, mas podemos dizer que esta não se realiza sem a cooperação do homem. O Senhor continua a agir em favor do povo porque conta com corações humildes e generosos capazes de renunciar aos planos pessoais em favor de um bem maior.

É necessário pedirmos sempre a Deus o amadurecimento do amor em nós. Supliquemos ao Senhor para que Ele venha em socorro às nossas fraquezas no trato com as pessoas, porque é a qualidade do nosso amor que faz a diferença.

Fonte: C.n.

segunda-feira, 2 de junho de 2008

É preciso silenciar para ouvir ao Senhor

Quando silenciamos o nosso coração, a nossa boca e todo o nosso corpo, o Senhor vem até nós e permanece conosco. Não podemos mais ter medo do silêncio, porque é nele que escutamos e recebemos de Deus o essencial para a nossa vida. "Quando um profundo silêncio envolvia todas as coisas e a noite chegava ao meio de seu curso, Vossa palavra todo-poderosa desceu do Céu e do Trono real" (Sb 18,14-15).

Foi assim que tudo aconteceu e a salvação veio até nós. No silêncio de uma noite, "o Verbo se encarnou e habitou no meio de nós, e nós vimos sua glória" (Jo 1,14).

Nele, Deus se torna presente. Não permitamos que hoje a agitação, o tumulto e as preocupações nos tirem da presença do Senhor. Trabalhemos rezando e rezemos trabalhando. Com certeza, faremos bem todas as coisas a exemplo de Jesus e não sairemos da presença d'Ele.

Fonte: C.n.

domingo, 1 de junho de 2008

Liturgia 01/06/2008

IX Domingo do Tempo Comum - Ano A
Eu sou a videira e vós sois os ramos, diz o Senhor:
quem permanece em Mim dá muito fruto

A liturgia do IX Domingo Comum é um convite para construir a vida sobre o alicerce firme da Palavra de Deus.Quando a Palavra de Deus está no centro da vida e dá forma aos pensamentos, sentimentos e ações, o homem caminha, com segurança, ao encontro da realização plena, da vida definitiva.

A primeira leitura, na mesma linha, convida os crentes a deixarem que a Palavra de Deus envolva e penetre toda a sua vida, marque os seus pensamentos, sentimentos e ações. Garante-nos que construir a vida à volta da Palavra de Deus é assegurar a felicidade e a vida definitiva.

A segunda leitura
não se refere tão diretamente ao tema do domingo (a Palavra de Deus); mas garante-nos que a salvação resulta do dom gratuito de Deus, tornado presente em Cristo, a Palavra viva de Deus, que veio ao encontro dos homens para os subtrair ao caminho da escravidão, do pecado e da morte.


No Evangelho Mateus convida a sua comunidade - e as comunidades cristãs de todos os tempos e lugares - a enraizar a sua vida na Palavra de Jesus e a traduzir essa adesão em ações concretas. Para ser cristão, não basta dizer palavras bonitas de adesão ao Senhor; mas é necessário esforçar-se por cumprir, a cada instante, a vontade de Deus e viver de acordo com os valores propostos por Jesus nas bem-aventuranças.