Existem momentos na vida da gente, que embora caminhemos buscando as coisas do alto, aspirando as coisas do céu, na realidade, parece que as coisas “de baixo” nos atraem de maneira ainda mais forte. Dessa forma, ao invés de deixarmos rastros de luz, ou como diria o padre Léo, rastros de Deus, acabamos por deixar rastros de trevas.
A luta contra a nossa “humanidade”, é ferrenha. E o pior de tudo, é que o nosso algoz mais violento, somos nós mesmos! E todo ato violento, toda violência vem acompanhada do desrespeito. E no desrespeito há sempre uma invasão de território. E invasão de território, (com bem disse o padre Fábio de Melo) é delito.
Quem já não se arrependeu por ter tratado pai, mãe, filho, esposa, marido, irmão, de forma grosseira? Quem pode dizer que tem auto-domínio vinte quatro horas por dia?
Aliás, temos que orar bastante para que a nossa maneira de ser não sirva de pedra de tropeço para os irmãos. Pois olhando as paróquias, comunidades, fraternidades e pastorais, há sempre um membro que constantemente serve de “pedra de tropeço”, e faz com que alguém acabe caindo e o que é lamentável, saindo, por não agüentar o irmão “açougueiro”que “vive na carne”. Talvez porque não tenha tido, um verdadeiro encontro com Deus, talvez porque de certa forma sirva a si mesmo. Talvez porque se ache dono da fraternidade, da comunidade, da pastoral! É bom quando vemos alguém forte na fé, que consegue conviver com gente dessa maneira, e que consegue fazer daquele “calvário” uma escada para o céu.
Voltando ao padre Léo, ele disse que é preciso que aproveitemos a vida para buscar, na terra, as coisas do alto. Disse que só sabemos a vida que vivemos quando achamos a nossa vida escondida em Deus.
E olhando para a vida, para o exemplo desse homem, desse padre magnífico, de pregações estupendas, podemos aprender que Deus nos chama com nossas características próprias, e aproveita essa característica para evangelizar. Foi assim que Deus fez com ele; aproveitou sua vivência, sua alegria, suas piadas, seus “causos” para trazer tantos “filhos pródigos” à casa do Pai.
E mais uma vez, citando o padre Léo, ele que tantas vezes falou das suas fraquezas, do seu lado humano. Ele que sempre se mostrou como foi, sem máscaras, e que tantas vezes pediu que o Espírito Santo viesse em auxílio às suas fraquezas, nos ensinou que Cristo continua nos atraindo, continua nos seduzindo, continua nos questionando, continua nos chamando, mas é preciso que nos acheguemos a ele, e que permitamos que ele faça morada em nosso coração, para que nos transforme e nos dê um coração manso e humilde, a exemplo do seu próprio coração. (Mt 11,29)
É preciso mais e mais caminhar na direção de Deus Pois somente assim, não deixaremos mais rastros de trevas, mas rastros de luz por onde passarmos.
A luta contra a nossa “humanidade”, é ferrenha. E o pior de tudo, é que o nosso algoz mais violento, somos nós mesmos! E todo ato violento, toda violência vem acompanhada do desrespeito. E no desrespeito há sempre uma invasão de território. E invasão de território, (com bem disse o padre Fábio de Melo) é delito.
Quem já não se arrependeu por ter tratado pai, mãe, filho, esposa, marido, irmão, de forma grosseira? Quem pode dizer que tem auto-domínio vinte quatro horas por dia?
Aliás, temos que orar bastante para que a nossa maneira de ser não sirva de pedra de tropeço para os irmãos. Pois olhando as paróquias, comunidades, fraternidades e pastorais, há sempre um membro que constantemente serve de “pedra de tropeço”, e faz com que alguém acabe caindo e o que é lamentável, saindo, por não agüentar o irmão “açougueiro”que “vive na carne”. Talvez porque não tenha tido, um verdadeiro encontro com Deus, talvez porque de certa forma sirva a si mesmo. Talvez porque se ache dono da fraternidade, da comunidade, da pastoral! É bom quando vemos alguém forte na fé, que consegue conviver com gente dessa maneira, e que consegue fazer daquele “calvário” uma escada para o céu.
Voltando ao padre Léo, ele disse que é preciso que aproveitemos a vida para buscar, na terra, as coisas do alto. Disse que só sabemos a vida que vivemos quando achamos a nossa vida escondida em Deus.
E olhando para a vida, para o exemplo desse homem, desse padre magnífico, de pregações estupendas, podemos aprender que Deus nos chama com nossas características próprias, e aproveita essa característica para evangelizar. Foi assim que Deus fez com ele; aproveitou sua vivência, sua alegria, suas piadas, seus “causos” para trazer tantos “filhos pródigos” à casa do Pai.
E mais uma vez, citando o padre Léo, ele que tantas vezes falou das suas fraquezas, do seu lado humano. Ele que sempre se mostrou como foi, sem máscaras, e que tantas vezes pediu que o Espírito Santo viesse em auxílio às suas fraquezas, nos ensinou que Cristo continua nos atraindo, continua nos seduzindo, continua nos questionando, continua nos chamando, mas é preciso que nos acheguemos a ele, e que permitamos que ele faça morada em nosso coração, para que nos transforme e nos dê um coração manso e humilde, a exemplo do seu próprio coração. (Mt 11,29)
É preciso mais e mais caminhar na direção de Deus Pois somente assim, não deixaremos mais rastros de trevas, mas rastros de luz por onde passarmos.
Amém.
Arnóbio Moreira
(Membro Consagrado da Missão Haguidéni)
Um comentário:
Qtas vezes vc já foi machucado pela atitute ou palavras de alguém?
Qtas vezes vc já machucou através de atitudes ou palavras, o seu irmão?
Que rastros vc esta deixando na vida do irmao?
Como o Pe. Léo cita neste texto, devemos deixar rastros de luz, nao de trevas. Conseguiremos isso, se estivermos juntos do Pai, em oração, pois o Senhor fez o bem à todos q estavam a sua volta. Então, façamos o mesmo q Jesus, deixando coisas boas na vida de nossos irmãos.
Abração!
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